PROGRAMA DE FIDELIDADE

A Neobloco se orgulha em anunciar que passa a dispor de um PROGRAMA DE FIDELIDADE, por meio da Comunidade de Compras LYONESS (https://www.lyoness.com/br/search?st=neobloco).

Sendo cliente Neobloco e com o cartão oferecido gratuitamente, o cliente tem benefício de cash back a cada compra ou seja, 2% de retorno em $ creditado diretamente na conta bancária, sobre toda e qualquer compra realizada na empresa.

E o melhor, com este cartão é possível usufruir do mesmo benefício em outras empresas participantes da mesma Comunidade, basta ser afiliado.

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NBR 6136 REVISADA

Após passar por revisão por comissão de estudo do CB-18, da ABNT, a NBR 6136 – Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria – Especificação ficou mais rígida em relação à resistência à compressão. Agora, a resistência mínima admitida pela norma é de 3 MPa, para os blocos de vedação. “Esse aumento de exigência quanto à resistência à compressão ajudará a elevar a qualidade dos blocos de concreto disponíveis no mercado, pois somente empresas com padrão de qualidade na produção conseguirão atender a essa resistência mínima”, avalia Marcelo Kaiuca, presidente da Bloco Brasil-Associação Brasileira da Indústria de Blocos de Concreto.

Essa revisão da norma 6136 aconteceu no período de cinco anos após sua última atualização, ocorrida em 2007, portanto, dentro do prazo recomendado pela ABNT para isso. A revisão das normas setoriais é fundamental para garantir aos contratantes e executores de obras, como construtoras e incorporadoras, que eles podem contar com produtos de qualidade.

A Neobloco está antenada e adequada!

Bloco de concreto x bloco cerâmico na alvenaria estrutural

Reprodução site bimbon.com.br

Na alvenaria estrutural, também chamada de alvenaria portante, vedação e estrutura funcionam como um só. Os blocos são organizados de forma a serem capazes de suportar todas as cargas da construção.

Há possibilidade de uso de blocos cerâmicos e de concreto e essa escolha depende de vários fatores. Preço, propriedade térmicas, acabamento e rapidez são características que os consumidores devem estar atentos na hora de escolher o produto a ser usado na construção.

Confira a seguir todas as vantagens e desvantagens de usar o bloco cerâmico e o bloco de concreto com função estrutural:

# Bloco de concreto

Esses blocos são compostos por agentes expansores, água, cal e cimento. A mistura de materiais é preparada e colocada em uma forma e em seguida, passa por um equipamento de vibração e prensagem. A última etapa é o processo de cura, que é feito dentro de câmaras de vapor, a fim de evitar a formação de fissuras.

A Associação Brasileira de Cimento Portland divulga uma lista das marcas que possuem o selo de garantia que garante adequação às normas da ABNT. Geralmente as peças desse material vêm com tamanho padrão, o que permite que as paredes sejam erguidas com alinhamento mais definido.

Devido ao tamanho maior dos blocos, é possível ter agilidade na construção fazendo com que o levantamento das paredes seja mais rápido. Infelizmente, a adição de cimento em sua composição aumenta o impacto ambiental desse produto.

Comparado com os outros tipos de tijolos, o bloco de concreto possui a maior resistência entre todos e no caso da alvenaria estrutural podem suportar o peso de toda a construção sem a necessidade de vigas e pilares.

Esse tipo de material pode ser revestido internamente com apenas uma demão de argamassa ou gesso e a cerâmica pode ser aplicada diretamente em sua superfície. Dessa forma é possível economizar com revestimento.

Como o tijolo de concreto é em média 40% mais pesado que os modelos cerâmicos, o manuseio do produto no canteiro de obra pode ser um pouco complicado. As juntas de dilatação em construções erguidas com blocos de concreto devem ser menores já que o material se movimenta mais que os outros tipos de produto.

# Bloco cerâmico 

A cerâmica vermelha desse material é obtida após a queima da argila em altíssima temperatura, o que garante qualidade às peças. Por serem mais leves, representam maior produtividade no canteiro de obras e por outro lado quebram com mais facilidade.

Suas propriedades físicas oferecem excelente conforto acústico e seu coeficiente de condutibilidade térmica é três vezes menor o que proporciona conforto também térmico. As emissões de CO2 no ciclo de vida do produto, o que torna o seu uso mais sustentável.

Outra vantagem muito levado em conta pelos consumidores é o preço, já que o bloco cerâmico é mais barato que o feito de concreto.

O bloco cerâmico, porém, é menos aderente à argamassa e exige mais revestimento. Outra desvantagem é que ele é menos regular geometricamente e possui menor resistência mecânica que o de concreto.

Bancos oferecem crédito para obra por 1,9% ao mês

Folha de São Paulo.

Quem quer aproveitar a temporada de queima de estoque, mas está com as reservas financeiras em baixa, pode optar pelo financiamento bancário para a compra de material de construção.

A questão é considerar se as despesas com o empréstimo serão compensadas pelos descontos dados pelas lojas.

As linhas de crédito que não exigem garantia oferecem até 60 meses para pagar o dinheiro usado durante seis meses de compras. Os juros vão de 1,89% a 3,94% ao mês, de acordo com o valor e o tempo de quitação.

A linha da Caixa Econômica Federal oferece crédito em grande parte das lojas de material de construção, mas é preciso antes passar em uma agência para a aprovação. O limite mínimo é de R$ 1.000, e a cota máxima, de R$ 180 mil.

No Banco do Brasil, o crédito é contratado diretamente em lojas conveniadas que aceitem Visa. O limite máximo é de R$ 50 mil. No Itaú, o correntista deve ir até a agência para a contratação da linha usada em lojas que aceitem cartões MasterCard.

O cartão do Bradesco só é aceito em lojas credenciadas pela Anamaco (associação de comerciantes de material de construção). As linhas são válidas apenas para correntistas.

Sem pressa e com uma obra maior em vista, há linhas de crédito para reforma na Caixa, no Bradesco e no Santander com juros mais baixos, mas que exigem um imóvel como garantia. Também é necessária documentação, e a aprovação do crédito leva tempo -que pode durar mais que os estoques.

Custo da mão de obra

Gastos com mão de obra representam cerca de 35% do custo total da reforma. Os meses de janeiro e fevereiro são bons para contratar pedreiros, já que as obras começam, em geral, em março. Antes de fechar o contrato, busque referências com amigos e profissionais e confira trabalhos anteriores.

Controle de estoque

Aproveitar a liquidação para comprar materiais para a reforma exige atenção à validade e ao espaço de armazenamento dos materiais. Os produtos devem ficar em local sombreado e sem umidade, para evitar alterações nas características.

Cimentos podem ser guardados por cerca de três meses. Já argamassas têm prazos de validade superiores; as colantes costumam durar seis meses. No caso de revestimentos cerâmicos, a dificuldade de encontrar peças iguais no futuro para suprir as quebradas é o problema. O ideal é comprar de 10% a 15% além do planejado.

Vendas de cimento no Brasil avançam 13,3% em 2012

Vendas de cimento no Brasil avançam 13,3% Reuters – 12/4/2012

As vendas de cimento no Brasil avançaram 13,3% no primeiro trimestre sobre igual período do ano passado, para 16,4 milhões de toneladas, informou na última terça-feira (10) o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC). O crescimento foi puxado pelas regiões Nordeste e Centro-Oeste, com altas de 20 e de 15,7%, respectivamente. O menor aumento de vendas ocorreu no Norte do país, com alta de 8,8 por cento entre janeiro e março.

Em março apenas, as vendas no mercado interno totalizaram 5,95 milhões de toneladas, com avanço de 18,9% sobre igual mês de 2011.

No acumulado de 12 meses até março, as vendas da indústria no país chegaram a 65,7 milhões de toneladas, alta de 9,6% sobre o período de abril de 2010 a março de 2011, segundo o SNIC.

Fonte: Reuters

Blocos atendem às normas da ABNT

O sistema construtivo de alvenaria estrutural com blocos de concreto é atualmente um dos sistemas industrializados mais – senão o mais – utilizado para erguer edificações de todos os padrões – desde edifícios e casas para programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida até prédios voltados para a alta renda. Essa posição de destaque não acontece por acaso.

Os blocos de concreto que compõem o sistema construtivo oferecem uma lista de vantagens difícil de ser atingida pelos concorrentes: tem um rol de normas completo, que abrange desde a especificação e dimensionamento dos produtos para a fabricação, até o projeto estrutural, a execução e controle de obras.

O bloco de concreto é também um produto que atende aos requisitos da norma de Coordenação modular para edificações, a ABNT NBR 15873/2010, o que auxilia fortemente na industrialização da construção em todas as suas etapas. As dimensões dos blocos de concreto seguem o módulo de 10 cm estabelecido pela norma, facilitando o dimensionamento para que esquadrias (portas, janelas) e demais instalações elétricas e hidráulicas, entre outras, possam ser executadas sem que precise quebrar blocos e recorrer ao retrabalho para finalizar edificações. “Pode-se afirmar com segurança que os blocos de concreto produzidos no Brasil com o Selo de Qualidade da ABCP seguem o estado-da-arte internacional em alvenaria estrutural”, afirma o arquiteto Carlos Alberto Tauil, consultor técnico da BlocoBrasil-Associação Brasileira da Indústria de Blocos de Concreto.

As vantagens técnico-econômicas oferecidas pelo sistema construtivo de alvenaria estrutural com blocos de concreto são representativas. O sistema, por sua racionalização (não exige a construção de pilares e vigas, como em sistemas convencionais), pela qualidade dos produtos fabricados de acordo com as normas, pela logística de entrega dos blocos em paletes, facilitando o armazenamento e manuseio nas obras, pelos equipamentos racionalizadores que facilitam o trabalho dos operários, ajudando a elevar a produtividade, e pela amplitude e atualidade das normas setoriais da ABNT, oferecem economia de até 30% em relação aos sistemas convencionais.

Todas essas virtudes fizeram com que o seminário Alvenaria Estrutural com Blocos de Concreto, promovido pela BlocoBrasil no Congresso do Concrete Show, em 1º de setembro, em São Paulo, fosse o mais concorrido da grade de quase 20 palestras que aconteceram nesse evento, durante três dias. “Contamos com a presença de cerca de 200 arquitetos e engenheiros de projeto e construção de todo o Brasil para assistir às palestras sobre as normas e novidades da alvenaria estrutural com blocos de concreto, numa confirmação do uso cada vez maior desse sistema construtivo em todo o país”, confirma Tauil.

NORMAS ATUAIS PARA BLOCOS PARA ALVENARIA
• NBR 12118/2011 – Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria – Métodos de ensaio
• NBR 15961-1/2011 – Alvenaria estrutural – Blocos de concreto – Parte 1: Projeto
• NBR 15961-2/2011- Alvenaria estrutural — Blocos de concreto — Parte 2: Execução e controle de obras
• NBR 15873/2010 – Coordenação Modular para Edificações
• NBR 6136/2008 – Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria – Requisitos
• NBR 8215/1983 – Prisma de Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria Estrutural – Preparo e ensaio à Compressão
• NBR 14321 – Paredes de Alvenaria Estrutural – Determinação da resistência ao cisalhamento
• NBR 14322 – Paredes de Alvenaria Estrutural – Verificação da resistência à flexão simples ou à flexo compressão

As normas podem ser encontradas no site da ABNT (www.abnt.org.br).

Vantagens no uso de Blocos de Concreto

A alvenaria com blocos de concreto é uma ótima solução construtiva.

Disponíveis em três tipos (arquitetônicos, estruturais e de vedação), os blocos de concreto para alvenaria dispensam utilização de fôrmas de madeira, já que o concreto e o aço passam por dentro dos próprios blocos vazados e das canaletas. Assim, construir é mais fácil, rápido e barato.

Práticos e econômicos, os blocos para alvenaria trazem benefícios para a execução dos trabalhos:
• Resultados esteticamente modernos
• Redução de mão-de-obra
• Diminuição no tempo da construção
• Economia de até 30% no custo da obra
• Facilidades para instalações hidráulicas, elétrica e telefônica, sem a quebra de bloco
• Menos desperdício
• Dimensões uniformes
• Menor gasto com revestimento.

Mandarim Comunicação  – 29/9/2011

Fonte: Bloco Brasil.

Construção crescerá acima do PIB em 2012

Construtoras ainda têm entre 12 a 18 meses de contratos de execução de obras pela frente.

11 de julho de 2012 – “A construção civil vai crescer acima do PIB neste ano”, prognosticou o vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan. No entanto, em sua análise, se as expectativas com o desempenho da economia se deteriorarem muito no último trimestre, “vamos ter problemas mais adiante”.

Falando na Reunião de Conjuntura da Diretoria do sindicato, em 4 de julho, Zaidan afirmou que, de um modo geral, as construtoras ainda têm entre 12 a 18 meses de contratos de execução de obras pela frente. Isto se soma a um cenário favorável ao desempenho da construção civil: crescimento da renda familiar, da massa salarial e do volume de financiamentos imobiliários.

“Os segmentos de construção imobiliária, industrial, comercial e de obras de infraestrutura continuarão sendo demandados, cada um a seu modo. E se a crise econômica na Europa não afetar o mercado interno brasileiro, o setor certamente terá um primeiro semestre razoável no ano que vem.”

Segundo o vice-presidente, as construtoras estão encontrando saídas para questões localizadas, como a dificuldade em colocar produtos imobiliários populares em São Paulo devido à elevação dos preços dos terrenos. “Uma parte das empresas está atendendo à demanda de famílias de rendas mais altas.”

Zaidan ressalvou que este cenário não dispensa as construtoras de se acautelarem. “O momento é de não elevarem despesas desnecessárias; devem cortá-las onde for possível e se manterem líquidas.”

Rigor no crédito – A reunião também contou com a participação do presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe; do vice-presidente João Claudio Robusti; do presidente da CompraCon-SP, Alexandre de Oliveira; dos membros do CTQ (Comitê de Tecnologia e Qualidade) Antonio Tadeu Jalladi, Fábio Ribeiro, Israel Beigler e Yorki Estefan; e do professor e consultor da FGV Projetos Robson Gonçalves, que fez uma apresentação, entre outros. Robusti comentou que seu sentimento difere da percepção de diminuição das dificuldades financeiras, manifestada na última Sondagem Nacional da Construção, realizada em maio. “O que observamos foi o aumento do rigor na concessão de crédito bancário à produção habitacional”, disse.

Fonte: Sinduscon – SP